quinta-feira, 10 de maio de 2012

A força da mulher



Por Tâmires Ribeiro

 De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) as diferenças de inserção no mercado de trabalho entre homens e mulheres foram reduzidas em 2011, com as mulheres aumentando sua participação em todas as formas de ocupação. Em 2003, por exemplo, a proporção de homens com carteira assinada no setor privado era de 63,3%, enquanto as mulheres eram de 37,7%, uma diferença de 24,7pontos percentuais. Em 2011, essas proporções foram de 59,6% e de 40,4%, fazendo com que essa diferença diminuísse para 19,1 pontos percentuais.
O maior crescimento de participação feminina foi observado no emprego sem carteira no setor privado: (diferença de 26,9 pontos percentuais em 2003) (63,5% homens e 36,5% mulheres.) “Sempre fiz questão de trabalhar, ter o meu dinheiro e ser independente, ou seja, comprar o que eu quiser”, afirma Carmelita Bonfim merendeira escolar.  
Autonomia, liberdade de expressão, são palavras que afirmam que as mulheres não ficam mais presas ao lar e nem suas ideias são sufocadas. Hoje comandam universidades, escolas, cidades e até a presidência da república.
“Cresci vendo a profissão de meu pai e gostei tanto que aprendi e hoje trabalho na área de construção civil. Por enquanto sou ajudante de pedreiro, sofro algumas discriminações, mas as enfrento e sigo em frente”, relata Fernanda Santos ajudante de pedreiro.

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