Mesmo com expectativas mais contidas para a economia neste ano, corretores e líderes de entidades do ramo imobiliário creem ainda em expansão na cidade de Feira de Santana. Uma das justificativas, segundo eles, é o ainda considerável déficit habitacional.

Segundo ele, embora haja uma perspectiva muito boa para médio e longo prazos, é difícil que se consiga igualar a 2010.
"Essa loucura de vender um lançamento inteiro em um dia não poderia se sustentar", diz Rogério Marques. Ele acrescenta que esse declínio na curva de expansão será bom para os consumidores, já que irá refletir nos preços.

O público de classe média, que procura apartamentos com dois ou três dormitórios, deve puxar a fila de atenção das empresas do ramo imobiliário. "É uma faixa econômica que está otimista e cada vez maior", afirma Rogério Marques. Ele acrescenta que o mercado de maior luxo, com imóveis de quatro dormitórios, também pode crescer “Esse grupo ficou muito tempo esquecido”, afirma.
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