Feira de Santana inicia campanha de desarmamento

Daniela Cardoso

Começou na última segunda-feira, dia 7, a campanha do desarmamento em Feira de Santana, coordenada pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos. A população poderá entregar as armas, voluntariamente, e será recompensada com o valor que varia de R$ 100,00 a R$ 300,00 a depender do porte da arma entregue.
O posto de coleta está montado na Rua Georgina Erismann, antiga sede da Secretaria de Desenvolvimento Social. Guardas Municipais e o vice-presidente do Conselho Comunitário de Segurança da Cidade Nova, Luiz Américo, estará no local para o atendimento às pessoas. O secretário Mizael Freitas de Santana destaca a indispensável participação dos feirenses para o sucesso da campanha e chama à atenção para o controle do trânsito da arma, já que o porte ilegal é crime.
A população precisa ficar atenta, pois, segundo o secretário, antes de levar a arma até o posto de coleta, o cidadão deve preencher uma guia de trânsito, que é adquirida no mesmo local da entrega. A guia tem orientação da Polícia Federal e serve como autorização para que a pessoa transite com a arma, através de meios legais, de sua casa até o local de entrega. “Estamos justamente reforçando esta necessidade, uma vez que o porte ilegal de arma é crime previsto no Código Penal Brasileiro”, constata Mizael
O pagamento é responsabilidade do Ministério da Justiça e deverá ser efetivado através de conta corrente. A campanha prossegue até sábado, dia 12. A ação foi requisitada pela Polícia Federal e é a primeira desenvolvida pela Secretaria de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos, implantada recentemente pelo prefeito Tarcízio Pimenta.

Fonte: Secom

E a luta pela regulamentação da profissão continua!

Jornalistas brasileiros conseguem mais uma vitória rumo ao restabelecimento da exigência do diploma. A PEC que tramita no Senado acaba de ser aprovada na CCJC do Senado. Senadores Demóstenes Torres (GO) e ACM Neto (BA), ambos do DEM, votaram contra. Mas a luta pela regulamentação da profissão continua.

Milhares de jornalistas torcem nesta quarta pela aprovação da PEC

Os 80 mil jornalistas brasileiros e os milhares de futuros profissionais contam com o apoio dos Senadores da República nesta quarta-feira, dia 2 de dezembro, para a aprovação da PEC 33/09, de autoria do senador Antônio Carlos Valadares (PSB/SE), que restabelece a obrigatoriedade do curso superior em Jornalismo para o exercício da profissão.
Desde que o Supremo tribunal federal (STF) derrubou o diploma como critério de acesso à profissão, no dia 17 de junho, a definição de quem pode ou não ser jornalista no Brasil saiu das mãos do Estado - através dos Ministérios do Trabalho e da Educação - e passou a ser competência exclusiva dos donos dos veículos de comunicação, um retrocesso de 40 anos na organização da categoria, denuncia os jornalistas de todo o país através da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).
A PEC 33/09 é o primeiro item da pauta de votação da CCJ do Senado desta quarta-feira, dia 2 de dezembro, e todos os profissionais de redação, assessoria de imprensa, professores e estudantes de Jornalismo, contam com o voto dos senadores para garantir que o Parlamento corrija esse erro histórico cometido pelo STF, que, de forma irresponsável, entregou nas mãos do patrão a regulação de uma das profissões mais importantes para a democracia no País.

Informações do site: http://jornalista-so-com-diploma.ning.com