Gilvan de Aquino
As provas do Enem que aconteceu no domingo passado e que deram manchete a todos os veículos de comunicação do país, foi motivo de muita discussão em Feira de Santana e região. Alunos e professores acreditam na possibilidade de haver algo mais grave que um erro nos cadernos de resposta.
Para o aluno, Rodrigo Ferreira da Paixão, da cidade de Amélia Rodrigues, esses erros está relacionado com objetivo do Enem, que é acabar com o exame vestibular que por sua vez, afeta a grande empresa educacional desenvolvida nessas últimas décadas. O aluno chega a citar um possível acordo entre a empresa gráfica e donos de cursinhos pré-vestibular. ”Eles acham que levando a público esses escândalos o Enem será desvalorizado podendo até ser extinto,” comenta Rodrigo.
Para a professora Eliana Santo Sé, atuante na área de coordenação pedagógica a intenção do governo é boa, mas uma parcela da sociedade não aceita causando bloqueio naquilo que viria mudar o sistema de acesso dos alunos em um curso superior.
O jovem Vinicius de Jesus, que concluiu o ensino médio no ano passado, responsabiliza o MEC, por falta de fiscalização no momento da reprodução do material, questionando a falta de respeito da instituição em retirar a página de denúncias do seu site.
Professores e alunos concordam que, enquanto não forem tomadas as devidas providências em relação as fraudes que vem acontecendo no Enem, não adianta tomar decisões paliativas, como cancelamento de provas e convocação para uma outra.
As provas do Enem que aconteceu no domingo passado e que deram manchete a todos os veículos de comunicação do país, foi motivo de muita discussão em Feira de Santana e região. Alunos e professores acreditam na possibilidade de haver algo mais grave que um erro nos cadernos de resposta.
Para o aluno, Rodrigo Ferreira da Paixão, da cidade de Amélia Rodrigues, esses erros está relacionado com objetivo do Enem, que é acabar com o exame vestibular que por sua vez, afeta a grande empresa educacional desenvolvida nessas últimas décadas. O aluno chega a citar um possível acordo entre a empresa gráfica e donos de cursinhos pré-vestibular. ”Eles acham que levando a público esses escândalos o Enem será desvalorizado podendo até ser extinto,” comenta Rodrigo.
Para a professora Eliana Santo Sé, atuante na área de coordenação pedagógica a intenção do governo é boa, mas uma parcela da sociedade não aceita causando bloqueio naquilo que viria mudar o sistema de acesso dos alunos em um curso superior.
O jovem Vinicius de Jesus, que concluiu o ensino médio no ano passado, responsabiliza o MEC, por falta de fiscalização no momento da reprodução do material, questionando a falta de respeito da instituição em retirar a página de denúncias do seu site.
Professores e alunos concordam que, enquanto não forem tomadas as devidas providências em relação as fraudes que vem acontecendo no Enem, não adianta tomar decisões paliativas, como cancelamento de provas e convocação para uma outra.
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